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«- Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui? - Vejo um pássaro vermelho a olhar para mim. - Pássaro Vermelho, Pássaro Vermelho, o que vês aqui?» O leitor é levado, logo desde o início, a continuar as perguntas e as respostas desta história, que depressa se transforma numa divertida brincadeira para pequenos e graúdos. Os traços inconfundíveis do estilo de Eric Carle dão relevo às coloridas personagens, forjadas através da técnica colagem, à medida que estas vão passando o testemunho umas às outras. Vislumbramos primeiro um Urso Castanho que, por sua vez, vê um pássaro vermelho a olhar para ele. Ao virar a página, é agora esse pássaro vermelho que aponta para um cavalo azul… E assim por diante até ao final em que uma professora vê os seus alunos a olhar para ela. Caberá a eles o desafio final ao serem encorajados a evocar todos os animais já
A mestria de Leo Lionni não necessita de artifícios para transmitir ao leitor que as emoções do camaleão são também as dele e que as suas incertezas são igualmente compartilhadas. "Uma cor apenas sua" desvela o sentido de unicidade e, ao mesmo tempo, de pertença e ciclicidade que caracterizam a existência dos seres vivos. A aventura de um camaleão em busca da sua identidade e a descoberta final de que o importante não é deixar de mudar de cor, mas compartilhá-la com alguém, constituem o leitmotiv desta narrativa. Imagens singelas e cruciais, nas quais prevalecem a cor e as transparências, a par de um texto habilmente mensurado, são as características deste álbum tão simples quanto profundo. Esta história, à semelhança de outras de Leo Lionni, é protagonizada por animais humildes, abrange diferentes níveis de leitura e, graças a uma irrepreensível construção narrativa, permite que sejam os leitores a descobri-la.Continue Reading
No Dia De Seu Aniversário, Marcel Ganhou Um Presente Estranho: Um Pedaço De Pano Xadrez… Nunca Um Mero Retalho Teve Tantas Utilidades! A Imaginação Pode Transformar A Coisa Mais Insignificante Do Mundo Em Brinquedos Incríveis.Continue Reading
«Olha que ao olhar, olhando, encontrei um bicho estranho. Quase parecia um ovo: gordo em cima, em baixo magro. Tinha no alto os dois pés, entre eles, um longo rabo...» Este livro de pequeno formato, em que a rima e o ritmo são fundamentais, segue a fórmula dos chamados “contos sem fim”, desafiando dessa forma os seus leitores a girá-lo e a recomeçar a história quantas vezes quiserem. Um surpreendente álbum cartonado e de cantos redondo, bem apropriado para mãos pequenas, para além de aconselhado pelo PNL|LER+.Continue Reading
"“Três com Tango” é a história verdadeira de um invulgar casal de pinguins-de-barbicha que, graças ao seu tratador do Zoo do Central Park em Nova Iorque, pôde ter um filhote. Rob Gramzay, depois de observar as suas tentativas infrutíferas para chocar uma pedra, colocou-lhes um ovo no ninho, contribuindo para que assim nascesse Tango, o primeiro pinguim-fêmea a ter dois pais. "Continue Reading
«– Não fiques triste, Carmela – a mãe tranquilizou-a. – Vou-te fazer uns bolinhos de lamber os dedos. Mas a mãe lembrou-se que não tinha onde fritá-los e disse-lhe: – Vai a casa do Tio Lobo e pede-lhe para te emprestar uma frigideira. A menina, que era muito gulosa, foi até casa do Tio Lobo e chamou-o cá de fora.» Esta adaptação do “Tio Lobo” baseia-se num conto tradicional italiano da zona do Friol. Trata-se de um texto politicamente incorreto que visa advertir os primeiros leitores para as consequências de determinados comportamentos. Pelo recurso a um ritmo narrativo ágil e a um tom divertido, a história segue in crescendo até desembocar num final inesperado. Uma narrativa muito recomendada para ser contada em voz alta (e com companhia).Continue Reading
"Sonho de neve" de Eric Carle é uma história invernosa e natalícia que parece tornar simples toda a mística que envolve o Natal. Agora em edição cartonada e num formato mais apropriado para mãos pequenas, este livro-objeto destaca-se pelas suas particularidades gráficas: a capa acetinada, que contrasta com a rugosidade dos fragmentos têxteis nela colados, a imitar flocos de neve; e as páginas intercaladas com janelas para espreitar e descobrir, cujas manchas de cor branca, qual mantos de neve, se sobrepõem às imagens escondidas, cobrindo não só o agricultor, o protagonista desta história, como também os seus animais domésticos.Continue Reading
"Ser amigo" é um álbum para primeiros leitores sobre a amizade, o afeto e algumas das qualidades necessárias para nos tornarmos melhores pessoas: a igualdade e o respeito, para além das diferenças e do aspeto físico de cada um; o apoio incondicional, nos bons e nos maus momentos; a confiança mútua; a alegria partilhada e o carinho…Continue Reading
"Era uma vez um ratinho que um dia saiu de casa à procura de alguém com quem brincar. - Olá amigo, queres brincar comigo?" O colorido das ilustrações, a variedade das formas representadas, agrupadas através de colagens, bem como a expressividade das personagens, são qualidades inconfundíveis do estilo de Eric Carle. O texto, criado expressamente para acompanhar as imagens, segue a mesma estrutura encadeada do desenho: o ratinho - o mais pequeno da história que procura brincar com outros animais, cuja identidade vai sendo revelada à medida que se vai virando cada página.Continue Reading
Uma divertida história protagonizada pelos esqueletos de um homem, de um rapaz e de um cão que saem uma noite para passear e assustar as pessoas. Porém, longe de meterem medo, estas simpáticas e alegres personagens divertem os leitores, ao mesmo tempo que também elas se divertem a cantar, a brincar às escondidas e à apanhada ou a pregar sustos umas às outras, até ao momento em que o cão tropeça, estatelando-se no chão feito em pedaços… Para reconstruir os ossos desconjuntados do seu animal de estimação, o esqueleto grande e o pequeno, completamente despistados, armam uma tremenda e cómica confusão!Continue Reading
Duas pequenas cores fundem-se num abraço sem darem conta de que se convertem numa nova cor, o que faz com que ninguém as reconheça. O pranto devolve-lhes a sua forma original, uma descoberta que celebram e partilham com todos os seus amigos. É assim que doravante se divertirão a criar novas gamas cromáticas. Sob a aparente simplicidade desta narrativa subjaz uma história em que se exalta a amizade, a inocência, a identidade individual e coletiva; ao mesmo tempo que os primeiros leitores recebem uma intensa lição sobre cores, tamanhos e direções. Aplicada aos nossos dias, esta obra de Leo Lionni mostra-nos que não interessam as diferenças entre as pessoas, mas que o importante é a solidariedade, a compreensão e a convivência.Continue Reading
«Certa noite fui acordado por um som terrível. Na manhã seguinte estava tudo silencioso. O Papá não estava. Perguntei á mamã quando é que ele voltava, mas ela não parecia saber. Tinha saudades dos papá...» O protagonista desta história identifica-se implicitamente com o Capuchinho Vermelho: o seu pai não está em casa, a mãe pede-lhe para levar um bolo à avó que está doente e, tal como a menina do conto clássico, tem que escolher entre um caminho longo e outro curto para chegar ao seu destino. Uma história profundamente imaginativa para explorar a criatividade das crianças, os seus medos e as duas inquietações. Continue Reading
Um livro dinâmico e interativo, baseado na técnica do ombro-cinéma, para viajar com olhar de pássaro sobre a cidade dos arranha-céus. Contém uma grelha em acetato que, colocada por cima de cada página estriada, e depois deslocada, cria uma surpreendente ilusão óptica de movimento.Continue Reading
Antes de se deitar, a Mónica olhou pela janela e viu a Lua. A Lua parecia estar muito perto. “Queria tanto brincar com a Lua!”, pensou a Mónica. E tentou apanhá-la. Porém, por mais que se esticasse, não conseguia tocar-lhe…" Na verdade, a Lua desempenha um papel de relevo na infância e é protagonista de inúmeras histórias. Relaciona-se com os sonhos, as aventuras e por vezes também com os desejos difíceis de concretizar, tal como acontece neste álbum, em que Eric Carle narra as atribulações de um pai que, para satisfazer a vontade da filha, se vê obrigado a escalar uma elevada montanha, entre outros esforços, até alcançar o céu e conseguir apanhar a tão ambicionada Lua.Continue Reading
Há dois tios de habitantes. Os de cima e os de baixo. Os de cima vivem da mesma forma que os de baixo. E os de baixo da mesma que os de cima, mas ao contrário. Os de cima e os de baixo é um álbum que se destaca pela simplicidade e originalidade da sua proposta narrativa e estética. Parta da concepção do mundo ao contrário, de uma espécie de reflexo da realidade numa dimensão paralela. Longe de partir do princípio de que existem estilos de vida diferentes ou antagónicos, a proposta tenta demonstrar que se trata de mundos que convivem lado a lado, que partilham costumes, que se complementam, com a diferença apenas de que os acontecimentos decorrem em planos opostos… duplicam-se, podem encontrar-se e coincidir.Continue Reading
Ter as orelhas grandes, o cabelo rebelde, ser alto ou baixo, magro ou rechonchudo... até a mais insignificante característica pode ser motivo de troça entre as crianças. Por isso é necessário um livro que demonstre a todos, tanto àqueles que fazem como àqueles que recebem algum comentário depreciativo, que esse tipo de comportamento é reprovável. E especialmente para os que são apontados pelos outros, a mensagem que lhes transmite este conto é que convertam em positivo aquilo que para outros é motivo de gozo. Porque se devem valorizar as características que nos diferenciam dos outros para nos distinguirem como seres especiais e únicos. Porque reconhecer e inclusive reivindicar a diferença nos fortalece, aceitando-nos como somos e reforçando a nossa personalidade. Esse é o primeiro passo para aprendermos a rir-nos de nós próprios...Continue Reading
Na noite em que Max vestiu o seu fato de lobo e começou a fazer travessuras a torto e a direito, a mãe chamou-lhe: - MONSTRO! E Max respondeu-lhe: - VOU-TE COMER! Então ela mandou-o para a cama sem jantar. Naquela mesma noite, no quarto de Max surgiu uma floresta...Continue Reading
Considerado pelos especialistas em Literatura Infantojuvenil como uma obra de referência, «Oh!» é um livro sem texto que brinca com os duplos sentidos, com as adivinhas visuais e, tal como Magritte, prova que “um cachimbo nem sempre é um cachimbo”. Não conta uma história com introdução, meio e fim; porém, as suas imagens independentes – ainda que relacionadas entre si – estabelecem entre elas uma estrutura encadeada, assombrando e surpreendendo o leitor ao abrir e virar cada uma das suas páginas desdobráveis.Continue Reading
Na maior parte das famílias de peixes, depois de a mãe pôr os ovos e de o pai os fertelizar, ninguém fica de guarda aos ovos. Mas nem sempre é assim, como acontece com o cavalo-marinho, o peixe-espinho, a tilápia, o "kurtus gulliveri", o peixe-cachimbo, o peixe-gato e com outros tantos. Nestes casos, não só um dos progenitores fica a tomar conta dos ovos com grande esmero; como - surpresa das surpresas - esse progenitor é o pai. É mesmo verdade: acontecem de facto coisas maravilhosas no fundo do mar. Senhor de um estilo inconfundível, Eric Carle recorre, nesta obra, agora em edição cartonada, à utilização de folhas de acetato que, intercalando-se e sobrepondo-se sempre à página da direita, vão escondendo diferentes tipos de peixes. Estes acetatos, coloridos com algas, corais ou rochas, se, por um lado, põem em relevo a função da camuflagem, vital para a sobrevivência dos animais
Rebeca, a protagonista, gostaria de ser um peixe, o peixe, por sua vez, gostaria de ser uma coruja, coruja esta que gostaria de ser um crocodilo... e assim por aí fora, numa sucessão de vários animais domésticos e selvagens que gostariam de ser outros, pelas diferentes qualidades que admiram neles, e que culmina num final circular e numa sábia conclusão para todos os leitores: a de que a imaginação nos permite ser o que quisermos.Continue Reading
O que acontece quando um feroz pirata sobe ao mastro do seu navio e, em plena aventura, a mãe o chama para ir lanchar? A ilimitada capacidade da imaginação infantil para que qualquer coisa se transforme num objeto de brincadeira e fruição está presente neste livro da dupla criativa formada por Ricardo Alcántara e Gusti.Continue Reading
A imaginação transbordante da infância reflete-se em «O pequeno guerreiro», que remete para outro clássico dos mesmos autores, «O pirata valente». Desta vez, as peripécias do pequeno João ambientam-se no longínquo Faroeste, visível através da estética dos icónicos "westerns". O protagonista mostra de novo a sua ilimitada capacidade para transformar qualquer objeto no arco e flecha mais certeiro ou no cavalo mais veloz e viver a mais intrépida aventura… até ao momento em que a voz da mãe ressoa como um trovão, fazendo-o regressar à realidade.Continue Reading
O brilho das suas escamas iluminava a água sempre que passava, ao mesmo tempo que chamava a atenção dos outros peixes, que o admiravam e lhe pediam para brincar com ele, apesar da sua indiferença e vaidade. Porém, tudo mudou quando o peixe Arco-Íris negou insultuosamente uma das suas escamas cintilantes a um peixinho azul que, indignado, foi contar o sucedido aos seus amigos. A partir desse momento ninguém quis ter mais nada a ver com o peixe Arco-Íris e todos lhe viravam as costas quando se aproximava. Então, ele ficou só e triste... Um grande clássico da literatura infantil sobre a humildade, a generosidade e a bondade, já traduzido em inúmeras línguas e agora publicado no nosso país.Continue Reading
Era verão. O campo estava lindo. Em seu redor havia um bosque e, no coração mais profundo do bosque, um grande lago. Ali, numa velha quinta, uma pata chocava os seus ovos... "O patinho feio" é uma história escrita por Hans Christian Andersen para descrever os momentos mais difíceis da sua vida, quando ainda tinha de suportar muitas humilhações até ao seu reconhecimento como autor.Continue Reading
A grelha mágica fará com que a visita ao museu se transforme numa autêntica peripécia, entre quadros de diferentes estilos modernos, que, para além da cor e do movimento, parecem assim ganhar vida. E tudo sob o olhar atento do vigilante! Continue Reading
Na casa de Gui ouvem-se barulhos estranhos e até a sua própria mãe está assustada. Mas Gui descobre a fórmula para desmascarar os medos. História Contada Continue Reading
«Era uma vez um coelhinho branco. Um dia foi buscar couves à horta para fazer um caldinho. Quando o coelhinho branco voltou para casa, encontrou a porta fechada e bateu: - Quem é? - perguntou um vozeirão lá de dentro...» ...E em busca de ajuda para reconquistar a sua casa, ocupada pela terrível cabra cabressa, que se lhe saltava em cima lhe partia a cabeça, o coelhinho terá várias surpresas... Trata-se de um texto-fórmula criado tanto para ser lido como para ser contado, e que joga de forma especial com a sonoridade e a rima. Também reivindica a amizade e a coragem, como prova de que a valentia não é uma questão de tamanhos. Continue Reading
«Milu gostava tanto de cães que desejava ter um: grande ou pequeno, selvagem ou dócil, silencioso ou ladrador... queria era um cão! Um dia, quando regressava a casa, Milu encontrou uma bola grande e peluda.…» O amor pelos animais, a amizade incondicional perante a adversidade e, sobretudo, a liberdade são os valores que sobressaem na obra distinguida com o XII Prémio Internacional Compostela para Álbuns Ilustrados. «O cão de Milu», de Mariann Máray, é a história de uma menina e do seu muito peculiar animal de estimação, que se tornará no seu companheiro de brincadeiras.Continue Reading
Livro em que o balãozinho vermelho se transforma em diversos objectos: borboleta, maçã, flor...Continue Reading
A partir de um texto muito simples, as crianças vão-se familiarizando com toda a gama cromática aí plasmada, ao mesmo tempo que entram em contacto com uma panóplia de animais domésticos e selvagens, pintados com formas, traços e cores pouco convencionais, o que não só lhes tonifica a imaginação, como também lhes transmite a importância da liberdade criativa. «O artista que pintou um cavalo azul» encerra ainda um fundo autobiográfico: Eric Carle retrata-se como um ilustrador que não se cinge estritamente à realidade, mostrando-se antes orgulhoso por executar um estilo característico que o distingueContinue Reading