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Um livro que dispensa as palavras para narrar o confronto entre duas personagens que se desafiam numa crescente demonstração de poder. Dois homens, um de cada lado da dupla página, enfrentam-se fazendo uso de acessórios cada vez mais prestigiantes e militaristas: cartola e bengala contra uniforme e bandeira, cavalo contra dragão, etc. Armas que acentuam o medo e rivalidade crescentes num despique com um final surpreendente. E o vencedor é...Continue Reading
Um livro sem palavras que nos diz tanto. Uma narrativa onde vemos reflectidos todos os nossos regressos e todos os reencontros nessa casa comum à qual desejamos sempre voltar. Regressamos a recordações de espaços, cheiros, sons e pessoas que nos acolhem na sua mesmice ou com a surpresa de pormenores que nos atingem pela primeira vez. Com o regresso vem o desarrumo das malas e das ideias que levávamos bem aconchegadas quando partimos. Mas acima de tudo, e porque nem tudo cabe nas malas, porque excede o peso, regressamos para renovar forças nos lugares, nas palavras e nos abraços de quem nos espera. Porque tudo começa e acaba na família, regressamos e regressaremos sempre.Continue Reading
"O ponto" é um pequeno álbum com um grande, quente e vibrante ponto laranja na capa. Dentro, nada mais nada menos que a exploração da origem da criatividade. A exploração hábil da urgência da criação artística; um tópico sempre difícil, mas ao qual Peter Reynolds dá a volta de uma forma divertida."Eu não sei desenhar!" diz Vera. A sua professora sugere uma forma de criar sem ficar bloqueado nos pormenores. O seu primeiro passo é convencer a Vera a fazer uma marca qualquer no papel, em seguida pedir-lhe que assine a sua obra e por fim emoldurá-la; eis o mercado artístico numa breve "pincelada".Continue Reading
Um rei e o seu povo vivem em paz até ao dia em que a chegada de um estranho deixa o país numa grande agitação. Ele não se parece com eles. Na verdade, este estranho parece ser tão diferente que as pessoas encontram grande dificuldade em falar com ele, optando pelo caminho fácil da suspeição num cenário infelizmente já familiar: guardas, políticos ignorantes, a ameaça da força militar… Continue Reading
O seu nome era Carlos Alberto e, tanto quanto ele conseguia ver, nunca se passava nada no seu bairro. Ele sonhava com desfiles de bandas, casas assombradas, leões e tigres ferozes e até fogo de artifício. Mas o que é que ele tinha? Nada. Nada que ele visse. Mas se olharmos bem, talvez vejamos algumas coisas que escaparam ao Carlos Alberto: um fogo que começa, um homem que escava um tesouro enterrado, um carteiro azarado, um paraquedista, uma ambulância que é chamada e outras cenas que se vão acumulando e oferecendo um contraponto colorido que irá oferecer horas de diversão aos leitores.Continue Reading
Tudo é verde, tudo é vida na floresta da preguiça. Gorjeiam os pássaros, enroscam-se os gatos à sombra das palmeiras, os papa-formigas aspiram insectos como que através de uma palhinha… e a preguiça - estás a vê-la? (…) "Estás a vê-la?", a pergunta repetida em quase todas as páginas, que nos leva a procurar uma preguiça, um animal indefeso e alheio à eminente destruição levada a cabo pelas ruidosas máquinas dos madeireiros. A destruição da floresta, erigida através de uma cuidada engenharia do papel, continua a cada página, até já não restar nada. Mas há esperança. Alguém decide semear este terreno desolado. A floresta renasce, mais verdejante e vibrante, mas tão vulnerável como antes, lembrando-nos que esta história está longe de acabar e que devemos lutar contra a desflorestação onde quer que ela exista. Continue Reading
A pedido de várias felinas famílias, e depois de muito minhau, e algum rinhau-nhau, eis o Gatálogo: o gatesco opúsculo que vem fazer companhia ao Cãopêndio de Tóssan.Continue Reading
Facto universal: já toda a gente perdeu uma meia. Algumas escapam, mas acabam por voltar, outras simplesmente parecem evaporar. Mas neste livro sem palavras ainda há esperança de encontrar a meia que aqui se perdeu, porque ao contrário daquelas que desaparecem sem deixar rasto, a meia deste livro desfia uma pista e desafia a procura. Sigamos então o fio vermelho pela paisagem coberta de neve e, de caminho, deixemo-nos surpreender pelas personagens, lugares, detalhes e, acima de tudo, pela solução para este mistério da meia perdida.Continue Reading
Uma história que fala da relação entre o homem e a natureza, onde uma árvore oferece tudo a um menino, que a deixa de lado ao crescer, ao mesmo tempo que se torna num homem egoísta. Mas para agradar ao menino que ama, a generosidade desta árvore não tem fim - ainda que isto signifique a sua própria destruição. Duas fortes qualidades aliam-se neste livro. O facto de abordar questões fundamentais como o tempo, a morte, a vida, a relação amorosa e de amizade, tudo o que nos posiciona face aos outros e a nós próprios, assim como a aposta ao nível estético, na sobriedade narrativa e ilustrativa, com o traço simples e preciso de Silverstein. Continue Reading