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kalandraka

Aqui há Gato

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Grão de milho

«Era uma vez uma família que tinha um filho muito pequeno, tão pequeno como um grão. Por isso lhe chamaram Grão de Milho. Um dia, quando a sua mãe estava a fazer o almoço, viu que não tinha açafrão. Grão de Milho ofereceu-se logo para ir à mercearia. A mãe nunca o deixava sair sozinho de casa, porque tinha medo que as pessoas não o vissem e o pisassem. Mas Grão de Milho insistiu. Disse à mãe que iria a cantar; assim, mesmo que não o vissem, ouviam-no e ninguém o pisaria…» A história de "Grão de Milho", adatada por Olalla González e ilustrada por Marc Taeger, decorre num ambiente familiar e protetor, próprio do lar. Porém, longe de inculcar complexos ou debilidades ao protagonista, em virtude da sua baixa estatura, transmite uma mensagem positiva: Grão de Milho é forte, tem iniciativa e sabe enfrentar os problemas que lhe surgem,

13.50

FAB – O Monstro Amarelo

Fab, o monstro amarelo, levantou-se uma manhã com uma terrível dor de cabeça, uma dor que não passava nem cantando ou fazendo exercício ou cócegas a si próprio… e nem sequer com o velho remédio da avó. Uma história simples e divertida, ao longo da qual o protagonista consegue esquecer as suas preocupações para ajudar os outros nas suas adversidades. Um álbum em que Carme Solé presta homenagem a um grande autor recentemente falecido, David McKee, e também a algumas das suas personagens mais queridas. Continue Reading

15.00

Ernesto o Elefante

Ernesto perde-se na selva e nenhum dos seus habitantes parece disposto a ajudá-lo a voltar para a sua manada de elefantes. Nem o mais forte, o mais feroz ou o mais veloz dos animais faz o mínimo esforço, a não ser ouvi-lo com desdém. Será porém o mais pequeno de todos eles a surpreendê-lo, ao dar-lhe a compreensão e a colaboração de que ele necessita. Anthony Browne projeta nesta história o caráter intrépido do protagonista, a sua curiosidade, própria da infância; mas também o medo, quando descobre que está só e longe da figura adulta que o protege dos perigos. A falta de empatia por parte daqueles que vai interpelando remete para uma sociedade individualista e insensível aos problemas alheios. Mas as aparências enganam, e aquele que parece o mais débil e insignificante, pode transformar-se no mais valente e generoso, e sem pedir nada em troca. Com o detalhe que

15.50

Dez dedos nas mãos e dez dedos nos pés

De uma cidade fria a um verde prado entre montanhas, de um país gelado a uma tenda com galinhas no deserto, em qualquer continente ou hemisfério. Os bebés que protagonizam esta narrativa, são uma mostra da diversidade humana no que diz respeito a etnias e culturas. Simultaneamente, são um exemplo da inocência, da igualdade, da espontaneidade, da tolerância e da convivência em harmonia que praticamos na infância.Continue Reading

15.00

Dançar nas Nuvens

Pelo hábil recurso ao sonho de uma menina que anseia dançar com as nuvens, este álbum aborda a importância do intercâmbio cultural e do respeito entre pessoas de proveniências distintas. As suas páginas, fortemente marcadas pelo folclore latino-americano, narram, em paralelo, a história de uma pequena povoação que vai crescendo, dia após dia, com os seus novos habitantes, que aí vão edificando as suas casas, ao mesmo tempo que partilham as suas experiências coletivas, os seus costumes, músicas e até aromas. Multiculturalidade, mestiçagem, convivência e tolerância são conceitos que subjazem a esta obra, Finalista do III Prémio Compostela para Álbuns Ilustrados (2010) e aconselhada pelo PNL|LER+, uma obra que, à semelhança da sua protagonista, incentiva os pequenos leitores a nunca desistirem dos seus sonhos!Continue Reading

15.50

Da cabeça aos pés

Podemos observar os gorilas, os camelos e outros animais a bater no peito, a dobrar os joelhos, a arquear as costas e até a curvar o pescoço… Porém, o mais divertido é se o leitor responder ao desafio deste livro, juntando-se e imitando o pinguim, a girafa o búfalo e outros mais. Da cabeça até à ponta dos pés, irá certamente retorcer-se, balançar-se e rir à gargalhada, à medida que os for tentando acompanhar!Continue Reading

12.50

Cornelius

Depois de saírem dos ovos, os pequenos crocodilos rastejaram até à praia fluvial. Mas Cornelius foi a caminhar de pé. Á medida que ficava mais alto e mais forte, ia deixando de andar sobre quatro patas. Ele via coisas que nenhum outro crocodilo vira antes… Ao contrário dos outros crocodilos, Cornelius caminha de pé, vê e faz coisas que nenhum deles consegue. Mas eles, invejosos, não ficam minimamente interessados, respondendo-lhe, inclusivamente, com um enfastiado «E então?». Zangado, Cornelius decide partir, empreendendo uma pequena viagem onde descobrirá que, querendo aprender, consegue fazer ainda muitas outras coisas mais… Continue Reading

15.50

Cinco

Este livro faz parte de uma coleção voltada para as idades mais precoces. A repetição de palavras é a base do ritmo original, reforçado por uma ilustração que reproduz exatamente as palavras e funciona como um pictograma, permitindo que crianças que não sabem ler recitem o poema. As ilustrações simples em tons suaves e ocres introduzem um ar delicado no livro, reforçado por um toque de bom gosto do papelão e seu acabamento fosco.Continue Reading

8.00

Catarina, o Urso e Pedro

"Catarina, o Urso e Pedro", tal como a obra que lhe precede, insiste em conceitos como a amizade e a solidariedade, ao mesmo tempo que propõe uma viagem cheia de emoções pelos cantos mais exóticos do planeta; e tudo isto a par de jogos numéricos, espaciais e psicomotores, plasmados em ilustrações onde a liberdade dos traços, sugestivos e cheios de cor, se salienta.Continue Reading

13.50

Caça-Olhares

«Caça-Olhares» é o espelho da realidade em que muitas crianças se veem amiúde refletidas face a uma sociedade presa aos seus dispositivos móveis. Porém, por mais infinita que seja a oferta de chamadas, mensagens, fotos, música, redes sociais, aplicações e sites por onde navegar, nada é equiparável "às coisas mais maravilhosas" que se podem apreciar, não através de um ecrã, mas graças à retina. Para tal, Vera contará com a ajuda de alguém muito especial, alguém que não sucumbiu aos encantos do digital e que, acima de tudo, dedica o seu tempo ao que éverdadeiramente importante.Continue Reading

13.50

Boa Noite, Mocho!

"Boa noite, Mocho!" é um álbum para pré-leitores e primeiros leitores, que se destaca pela sua estrutura repetitiva e acumulativa. Junto do protagonista, vão-se aproximando outros animais, cujas vozes, durante o dia, o impedem de dormir. Com a representação das onomatopeias no texto, os leitores podem familiarizar-se com os sons e tornarem-se, inclusivamente, partícipes da narração do conto. Para além da abordagem à fauna e ao conhecimento do meio ambiente, também permite um jogo memória, pelo que se trata de um livro ideal para desenvolver estratégias de leitura na sala de aula. A estes aliciantes, acresce um inesperado final humorístico. De acordo com a simplicidade da história, Pat Hutchins elabora uma proposta gráfica simples e colorida, a partir de um único cenário onde decorre a ação. Pouco a pouco, os ramos da árvore vão-se povoando com diferentes habitantes do bosque, com os seus respetivos cantos e ruídos característicos. História Contada

15.00

Baralhando Histórias

-Era uma vez una menina que se chamava Capuchinho Amarelo. -Não, Vermelho! -Isso, Capuchinho Vermelho. -A sua mãe chamou-a e disse-lhe: "Ouve, Capuchinho Verde…" O avô interrompeu a plácida leitura do jornal para contar à sua neta uma história que não é por ser clássica que lhe custa menos a contar. Desconhecimento? Em absoluto. O ancião consegue que seja a pequena quem realmente reproduz o conto, ao corrigir os enganos que ele comete deliberadamente porque, é ‘confundindo histórias’ que o enredo se transforma num proveitoso recurso expressivo.Continue Reading

15.50

Aves

16.00

Aves

A história, à base de frases breves e subtis, propõe uma profunda reflexão sobre a história da humanidade: o desenvolvimento de uma sociedade que inicialmente busca o conhecimento, o progresso técnico e científico, o bem-estar e um bom futuro, mas que nesse percurso se desvia dos seus princípios, gera violência e conhece a supremacia dos mais fortes sobre os mais fracos. Do ponto de vista estético, "Aves" destaca-se pelo simbolismo das ilustrações, protagonizadas por toda a espécie de pássaros humanizados, representados a preto e branco com um extraordinário detalhe. O júri - que contou com a editora e investigadora Felicidad Orquín e o ilustrador Xan López Domínguez, entre outros - destacou o "virtuosismo" da técnica artística para conseguir imagens de "extraordinária qualidade e força expressiva".Continue Reading

16.00

Assim ou Assado?

Um livro divertido e bem-humorado que, através de uma estrutura repetitiva e de ilustrações simples, mas eficazes, promove a autonomia dos mais pequenos, em casa e em família, explorando temas tão diversos e relevantes como a hora de ir para a cama, a alimentação, o vestir-se sozinho, a brincadeira ou a arrumação…Continue Reading

12.00

As Estações

Ancorado na ideia do 'círculo sem fim' e arrancando no inverno, na altura em que um esquilo hiberna na sua toca junto a uma árvore, assim abre este clássico de Iela Mari, datado de 1973, mas de uma tremenda atualidade. Logo nas primeiras páginas, quase sem cor, começa a desenhar-se o ciclo da natureza: a primavera com o final da letargia dos animais, o verão com a colheita dos frutos, o outono com a emigração das aves para terras mais quentes e, por fim, de novo o inverno... Paulatinamente, o livro ganha intensidade cromática até ao fecho do círculo sazonal, sempre com a árvore como pano de fundo e ponto de referência; e com a ação centrada no mesmo espaço, frontal, plano e sem perspetiva. Em suma, uma autêntica experiência sensorial, que é também extensível a uma outra das suas obras, «O balãozinho vermelho».Continue Reading

13.50

Aquiles – O Pontinho

A origem das coisas é um dos temas que mais curiosidade suscita em qualquer leitor. O ‘porquê’, essa eterna pergunta, anda na boca de todas as crianças da mais tenra idade à maturidade, Aquiles, o protagonista deste álbum, representa na perfeição esse papel ávido e inquieto, que o leva a transformar-se continuamente: é nele próprio que faz crescer olhos, boca, nariz, orelhas, braços e pernas, sempre com a função de ir mais longe e crescer enquanto ser vivo. Não importa tanto que espécie de ser vivo é Aquiles. Contemplar e explorar o que o rodeia, usufruir das pequenas coisas da vida, experienciar sensações e enriquecer-se dia após dia com emoções e sentimentos é de facto o que ele nos convida a desfrutar.  Continue Reading

15.00

Aquele Natal – Inteiro e Limpo

Uma neta interroga o avô sobre o Natal, mas ele, perdido no labirinto da sua memória, começa a falar-lhe do fulgor de um Natal de há cinquenta anos, de um primeiro Natal, inteiro e limpo, em que os soldados e o povo saíram à rua e o dia foi de festa e flores... Apesar de estranhar a descrição desse dia, que mais se assemelha a uma revolução, a protagonista decide acreditar no avô: era Natal! Com ilustrações nostálgicas e copiosamente detalhadas, esta é a história de uma família portuguesa e do seu Natal ‘revolucionário’, mas é também uma história coletiva, que Gardeazabal celebra aqui, através de uma narrativa sensível e plena de respeito pelo nosso passado e pelas figuras mais velhas que o mantêm vivo. Em suma, uma subtil homenagem aos 50 anos da Revolução dos Cravos, a comemorar em 2024, e uma refinada evocação às reconhecidas palavras de Sophia

15.50

Amigos

15.50

Amigos

Era uma vez dois amigos que andavam sempre juntos. Juntos brincavam e corriam e dançavam e contavam segredos um ao outro. Mas um dia o rapaz ficou sozinho. A sua amiga partira… "Amigos" é a história de uma grande amizade entre um rapaz e uma rapariga que partilham jogos e confidências… até ao dia em que a distância os separa. Eric Carle evoca aqui, neste que é o seu mais recente álbum, as recordações da sua infância em Nova Iorque, a sua cidade natal, que deixou aos 6 anos, quando os seus pais decidiram regressar à Alemanha, de onde eram originários. A partir desta referência vital, o autor propõe aos leitores uma viagem através de diversos cenários da natureza, que refletem a expressão artística das emoções. A ausência representa-se assim com metáforas visuais que transmitem frio e perigo, solidão e escuridão, dificuldades que há que ultrapassar com esforço, imprevistos e

15.50

Ainda nada?

Um dia, o protagonista desta história cava um buraco na terra e deixa cair lá dentro uma semente. Dia após dia, sob o olhar expectante de um pássaro, vai crescendo nele o desejo e a ansiedade de ver brotar do chão a flor que plantou. Ainda nada?, pergunta ele todas as manhãs ao ver que a semente não nasce. Até que um belo dia... "Ainda nada?" é um texto simples que encerra uma grande mensagem: a descoberta da paciência e a virtude da perseverança para nos identificarmos no mundo. Através do processo do nascimento e do crescimento de uma semente.Continue Reading

13.50

A Zebra Camila

Um dia, ao sair de casa, o vento bandido levou as sete riscas do vestido da zebra Camila, deixando-a muito triste. Mas a serpente, o caracol, a aranha, a cigarra e não só… irão ajudá-la a esquecer as suas mágoas. Um álbum que oferece uma visão intimista e muito particular do crescimento e da passagem da infância, culminando numa certa consciência do tempo: a da descoberta do mundo e dos problemas que essa fase implica.Continue Reading

13.50

A Visita

16.00

A Visita

Uma pequena raposa fica sozinha na sua toca e, apesar da advertência da mãe para não abrir a porta a ninguém, deixa entrar uma visita surpreendente: o Silêncio. Após uns instantes de medo e de desconfiança, depressa aprenderá com o seu convidado que não precisa de música para dançar, já que os batimentos do seu coração podem marcar o ritmo; ou que, por vezes, há que ficar em quietude para escutar os seus próprios pensamentos. Um álbum delicioso que incita a desfrutar da solidão e do silêncio. Uma proposta original e... Continue Reading

16.00

A Toupeira que queria saber quem lhe fizera aquilo na

Certo belo dia, quando a toupeira pôs a cabeça de fora por entre um montão de terra, para ver se já nascera o Sol, aquilo aconteceu! (Era redondo e castanho, um pouco semelhante a um chouriço e, pior do que tudo, acertara-lhe em cheio na cabeça). Pode acontecer a qualquer um, mas nesse dia foi a vez da pobre toupeira. Saía da sua toca e caiu-lhe algo muito mal cheiroso na cabeça. Assim, a toupeira percorrerá todo o campo -muito indignada- investigando qual dos animais que ali vivem lhe fizera semelhante desfeita: a pomba, o cavalo, a lebre...Continue Reading

15.50

A que sabe a Lua?

Há já muito tempo que os animais desejavam averiguar a que sabia a Lua. Seria doce ou salgada? Só queriam provar um pedacito. À noite, olhavam ansiosos para o céu. Esticavam-se e estendiam os pescoços, as pernas e os braços, tentando alcançá-la... Quem não sonhou alguma vez em dar uma trincadela na Lua? Foi precisamente este o desejo dos animais desta história. Só queriam provar um pedacinho mas, por mais que se esticassem, não eram capazes de lhe tocar. Então, a tartaruga teve uma ideia genial: "Talvez entre todos consigamos alcançá-la". História contada aqui: Continue Reading

15.50

A Mensagem Secreta de Aniversário

Prestes a fazer anos, Tim depara inesperadamente com uma emocionante aventura, ao encontrar uma carta cifrada que o levará ao seu presente. Porém, para o conseguir, terá de seguir uma série de misteriosas pistas em forma de lua, estrela ou rocha… Passo a passo, acompanhamos o protagonista ao longo de diferentes momentos da noite e de estranhos lugares que se vão tornando cada vez mais temíveis a cada virar de página. Mas até onde nos levará esta intrigante peripécia?Continue Reading

12.50

A Lagartinha muito comilona

À luz da Lua, um pequenino ovo descansava numa folha. Num domingo de manhã o sol quente chegou e PLOC!..., de dentro do ovo saiu uma lagartinha magra e esfomeada. A edição desta obra em português representa um marco no panorama editorial, uma vez que apresenta aos mais novos um dos clássicos contemporâneos, com o design inovador e as brilhantes ilustrações que têm o cunho inconfundível de Eric Carle.Continue Reading

15.50

A Joaninha Resmungona

Uma lição de boas maneiras, em que a má educação da protagonista contrasta com a amabilidade da sua congénere. As palavras «obrigada» e «por favor» não fazem parte do seu vocabulário e, menos ainda, a ação de partilhar. O seu comportamento resume-se a desafiar os diferentes animais com os quais se vai cruzando, sem ligar sequer ao tamanho deles, para lutar com ela. De destacar ainda é o recurso gráfico a páginas de diferentes dimensões que vão ficando maiores à medida que as horas do dia avançam e a história se vai desenrolando. Tipografia, ilustração e narrativa seguem de mãos dadas, formando uma estrutura circular, ao longo da qual o leitor pode não só explorar os conceitos das horas, dos tamanhos e das formas; como também viajar por terra, mar e ar e conhecer os animais que habitam nesses meios.Continue Reading

13.50

A Horta do Simão

O coelho Simão plantou muitas cenouras, mas um vizinho sugeriu-lhe que plantasse alfaces, outro tomates, outro beringelas… e a horta cresceu, enchendo-se não só de vegetais como também de agricultores muito especiais: o urso, a galinha, a cabra, a porca, a raposa…Continue Reading

15.00

A Galinha Ruiva

A galinha ruiva e um conto tradicional inglês com uma temática que nunca deixa de estar presente no nosso quotidiano: o valor do esforço e da perseverança, que sempre dá bons resultados, face à preguiça e a falta de solidariedade de quem está acostumado a beneficiar, sem o merecer, do trabalho dos outros. Ao invés da vontade da galinha ruiva em tirar proveito de uns grãos de trigo, a atitude do cão preguiçoso, do gato dorminhoco e do pato muito malandro demonstra - pelos adjetivos que definem as personagens - que não faz parte das suas personalidades colaborar nas tarefas necessárias: semear, ceifar, colher, moer, amassar...Continue Reading

13.50

A Escada Vermelha

Protagonizado por um pássaro ingénuo e por um engenhoso coelho, “A escada vermelha” é um divertido álbum para pré-leitores e primeiros leitores que se destaca pela simplicidade da sua proposta estética e figurativa, ao mesmo tempo que leva a uma reflexão sobre a essência das coisas e das pessoas, evocando o sem-número de complicações e voltas que por vezes damos – daí o carácter simbólico da escada – para conseguirmos o que queremos, em vez de o fazermos de uma forma mais simples, caso tivéssemos mais confiança em nós próprios.Continue Reading

13.50

A Casa da mosca fosca

"A casa da mosca fosca" é uma adapatação realizada a partir de um conto popular russo recuperado por Alexander Afanásiev. As diferentes personagens introduzem os leitores num atraente jogo de números e tamanhos, rimas, repetições e ritmos, que são elementos próprios da tradição oral. Trata-se de um conto acumulativo que apresenta uma galeria de personagens que convidam ao jogo fonético. O ilustrador Sergio Mora cria animais delirantes, com personalidade própria, repletos de humor e expressividade, utilizando cores "explosivas, quase fluorescentes". Um conto para ler e contar, que cresce em intensidade a cada página até culminar num final surpreendente.Continue Reading

13.50
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