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kalandraka

Aqui há Gato

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A Galinha Ruiva

A galinha ruiva e um conto tradicional inglês com uma temática que nunca deixa de estar presente no nosso quotidiano: o valor do esforço e da perseverança, que sempre dá bons resultados, face à preguiça e a falta de solidariedade de quem está acostumado a beneficiar, sem o merecer, do trabalho dos outros. Ao invés da vontade da galinha ruiva em tirar proveito de uns grãos de trigo, a atitude do cão preguiçoso, do gato dorminhoco e do pato muito malandro demonstra - pelos adjetivos que definem as personagens - que não faz parte das suas personalidades colaborar nas tarefas necessárias: semear, ceifar, colher, moer, amassar...Continue Reading

13.50

A Escada Vermelha

Protagonizado por um pássaro ingénuo e por um engenhoso coelho, “A escada vermelha” é um divertido álbum para pré-leitores e primeiros leitores que se destaca pela simplicidade da sua proposta estética e figurativa, ao mesmo tempo que leva a uma reflexão sobre a essência das coisas e das pessoas, evocando o sem-número de complicações e voltas que por vezes damos – daí o carácter simbólico da escada – para conseguirmos o que queremos, em vez de o fazermos de uma forma mais simples, caso tivéssemos mais confiança em nós próprios.Continue Reading

13.50

A Casa da mosca fosca

"A casa da mosca fosca" é uma adapatação realizada a partir de um conto popular russo recuperado por Alexander Afanásiev. As diferentes personagens introduzem os leitores num atraente jogo de números e tamanhos, rimas, repetições e ritmos, que são elementos próprios da tradição oral. Trata-se de um conto acumulativo que apresenta uma galeria de personagens que convidam ao jogo fonético. O ilustrador Sergio Mora cria animais delirantes, com personalidade própria, repletos de humor e expressividade, utilizando cores "explosivas, quase fluorescentes". Um conto para ler e contar, que cresce em intensidade a cada página até culminar num final surpreendente.Continue Reading

13.50

A Avó adormecida

"A avó adormecida" apresenta com sensibilidade, ternura e proximidade, a estreita relação entre um menino e a sua avó, que fica doente. O tom poético do texto é complementado pelas ilustrações simples à base de cores suaves feitas com lápis, aguarela e pastel. De destacar ainda é a subtileza com que Roberto Parmeggiane - evocando a sua própria memória sentimental - narra o processo da doença, desde o momento em que os protagonistas partilhavam tempo, leituras e afeto, quando a enfermidade ainda não se tinha manifestado, passando pelos primeiros sintomas e pela letargia do sono irreversível que o neto compensa com a sua companhia; até um desenlace em formato de conto... João Vaz de Carvalho recorre a belas metáforas visuais para representar o fluir do tempo, a perda, a ausência e recordação. Esta narrativa atemporal transcorre num ambiente familiar, longe do ambiente frio e impessoal de hospitais e lares. Transmite

15.00

A Árvore da Escola

«No pátio da escola havia uma árvore. Só uma. O Pedro gostava de correr perto daquela árvore durante o recreio. Quando passava ao seu lado olhava-a de soslaio, para não chocar com ela. Um dia parou e reparou nela. Era fininha, com ramos delgados, pareciam de arame, e tinha algumas folhas secas. Pedro aproximou-se e acariciou-lhe o tronco. De repente, brotou uma folha nova.Continue Reading

13.50

A Aranha Muito Ocupada

Uma manhã bem cedo o vento soprou uma aranha para o outro lado do campo. Um fino e sedoso fio de seda deixava um rasto atrás dela. Então, a aranha aterrou numa cerca perto de uma quinta… … e começou a tecer uma teia com o seu fio sedoso.Continue Reading

15.50

10 patinhos de borracha

Eric Carle transformou em livro um curioso acontecimento que ocorreu em 1992, quando um barco, carregado com milhares de bonecos de borracha, caiu ao mar durante uma tempestade, perdendo a sua carga. Houve bonecos que apareceram nas costas do Alasca, outros que cruzaram o estreito de Bering, passaram os icebergues e chegaram até às costas do norte da Grécia… E parece que ainda continuam a viajar por outras latitudes, numa deriva de que os oceanógrafos se serviram para progredir no estudo das correntes. Desde a fábrica até ao camião que os leva ao porto, o autor deixa que o pequeno leitor persiga alguns destes bonecos e faz do seu posterior naufrágio um divertido pretexto para criar uma história em que participam vários animais marinhos e em que joga com os números, as cores, o tempo, o espaço e a distância.Continue Reading

12.50