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Ancorado na ideia do 'círculo sem fim' e arrancando no inverno, na altura em que um esquilo hiberna na sua toca junto a uma árvore, assim abre este clássico de Iela Mari, datado de 1973, mas de uma tremenda atualidade. Logo nas primeiras páginas, quase sem cor, começa a desenhar-se o ciclo da natureza: a primavera com o final da letargia dos animais, o verão com a colheita dos frutos, o outono com a emigração das aves para terras mais quentes e, por fim, de novo o inverno... Paulatinamente, o livro ganha intensidade cromática até ao fecho do círculo sazonal, sempre com a árvore como pano de fundo e ponto de referência; e com a ação centrada no mesmo espaço, frontal, plano e sem perspetiva. Em suma, uma autêntica experiência sensorial, que é também extensível a uma outra das suas obras, «O balãozinho vermelho».Continue Reading
m alguns idiomas existem dezenas de palavras para neve. A ilustradora Linde Faas conhece, pelo menos, tantas maneiras de pintar a neve: em flocos, pedaços, riscas, camadas, montes, pontos ou apenas numa massa branca... Algures na neve é um livro maravilhoso que tem tudo para se tornar um novo clássico de Natal e inverno. Sofia gostaria de comemorar o Natal, mas o seu pai está sempre ocupado "com coisas que ela não entende". Atrás de cada janela da cidade há uma árvore de Natal e é aconchegante, mas não na casa dela. Sofia sai à procura de si mesma, no meio de uma forte tempestade de inverno, e encontra um alce de olhos gentis que a leva para seu próprio mundo branco. Ali, onde termina a cidade e começa o desconhecido. Na enorme floresta, descobre uma pequena árvore de Natal que decora, juntamente com os animais, com uma coleção de
«Às vezes, quando gostamos muito, muito de alguém, queremos encontrar uma maneira de descrever como os nossos sentimentos são grandes. Mas como descobrem a Pequena Lebre Castanha e Grande Lebre Castanha, o amor não é coisa fácil de medir!»Continue Reading
Uma tempestade está a formar-se. Rápido, feche as escotilhas e proteja-se! Através da névoa, duas sombras são avistadas a avançar à distância, através do vento uivante. Toda a gente observa através das suas janelas de mansarda e preocupa-se. Quem são os estranhos que procuram abrigo? Ninguém atreve-se a ajudá-los, exceto talvez a raposinha. O que é o abrigo? Cada família de animais e pássaros tem o seu próprio abrigo e ele pode ser muito diferente. Todos os animais são bons vizinhos: trocam notícias, avisam uns aos outros sobre o perigo. Mas quando os problemas aparecem, tudo muda. Os vizinhos acabam por tornarem-se estranhos uns para os outros. O lar deixa de ser um abrigo. Somente a gentileza e a ajuda mútua irão ajudar a sobreviver à tempestade. E estranhos acabam por tornarem-se amigos. Esta história ensina sobre a bondade e a compaixão. Ajuda a criança a fazer perguntas importantes: Por
Toc, toc, toc! Quem está a bater à porta da Toupeirinha? BRRRR! Está uma noite gelada lá fora! Estamos em pleno inverno, e a neve cai em grandes flocos. A Toupeirinha está muito quentinha na sua casa, quando de repente... Toc, toc, toc! Quem está a bater à porta? Uma rãzinha, um esquilinho, um texugo… Um a um, os animais da floresta vêm pedir-lhe que os acolha. De repente, bate-lhe à porta um lobo... esfomeado! Que fazer? Que solução vão encontrar a Toupeirinha e os seus novos amigos?Continue Reading
A Cigarra e a Formiga não podiam ser mais diferentes: a Cigarra passava o dia ao sol, enquanto a Formiga amealhava comida para o inverno. Até que o calor se foi, chegou o frio e a Cigarra já não tinha razões para sorrir... Lê a história e descobre se a Cigarra está preparada para o que der e vier!Continue Reading