- Portes grátis em encomendas superiores a 50€ para Portugal Continental e Ilhas
A mostrar todos os 15 resultados
Escrito pelo poeta Joseph Coelho e ilustrado pela premiada artista e designer Allison Colpoys. Se o mundo inteiro fosse feito de memórias, o passado seria uma casa que eu podia visitar, e em todas as divisões encontraria o meu avô. Um livro terno e bonito que nos fala da relação e da cumplicidade entre uma menina e o seu avô, e de como as pessoas que amamos podem manter-se vivas para sempre no nosso coração. O livro ideal para partilhar entre avós e netos. Ilustrações muito originais, numa edição de capa dura e com acabamentos de fino recorte.Continue Reading
Jacinto, um jovem pescador, ao perder o pai para o mar, tenta encontrar algumas respostas.Continue Reading
A morte é um conceito difícil de compreender para as crianças e de explicar para os adultos. O último canto retrata-o de forma encantadora, como processo natural da vida: o desenlace irreversível, universal e inevitável para todos. Paralelamente e de forma simbólica, a história incide na importância da transmissão de conhecimentos como chave para amadurecer e avançar em direcção ao crescimento emocional.Continue Reading
As aventuras intemporais do Sapo, do artista galardoado Max Velthuijs, abordam, com uma linguagem simples e uma sensibilidade honesta, as ironias e contradições humanas com que nos deparamos durante a infância. Num lindo dia de outono, o Sapo encontra um melro deitado na relva, imóvel. Preocupado, tenta perceber, com a ajuda dos amigos, o que terá acontecido. de forma simples e enternecedora, os animais começam a compreender o significado da morte e a beleza da vida nesta história comovente.Continue Reading
Paciente e carinhoso, o novo amigo, um enorme gorila, acompanha os dias do rapaz e responde a todas as suas perguntas, por mais difíceis que sejam. “Porque morremos?” “A minha mamã não pode voltar para casa?” E é este diálogo livre e acolhedor que aproxima o rapaz e o pai e lhes permite construir, juntos, um futuro cheio de amor e boas memórias. Uma história terna e sincera sobre a morte e o luto aos olhos de uma criança.Continue Reading
O Livro da Avó resgata memórias de ternura: das festas com coca-cola, das brincadeiras com os primos, dos passeios e da varanda com o mar como horizonte. Grande, velhinha e enrugada como a maioria das avós. E quando já somos grandes e nos lembramos percebemos a falta que nos fazem. Continue Reading
Era uma vez uma menina que vivia no encanto da descoberta, intrigada com as estrelas, fascinada pelo mar. Um dia, decide guardar o seu coração, que ficou triste, numa garrafa bem fechada. Só por algum tempo. Mas a partir daí nada parece ter sentido. Conseguirá ela voltar a sentir o seu coração? Com esta comovente história, Oliver Jeffers fala-nos de amor e de perda, de memórias que nunca desaparecem e da alegria intensa que é viver!Continue Reading
com uma ilustração belíssima, que trata o tema da morte com uma sensibilidade única. De notar que a mensagem é positiva: o avô" conclui que foi feliz, que foi uma pessoa com sorte, apesar de tudo o que viveu; o anjo da guarda do avô" acompanha o neto; lá fora, o dia não estava cinzento: "estava um dia cheio de luz"!Continue Reading
Maraia é uma menina muito alegre, que tem um truque para lidar com as emoções como medo, raiva e a tristeza. os eus amigos observaContinue Reading
O Artur adora falar com o avô. Mas algo estranho se passa… parece que o avô deixou de o ouvir e até de falar. A mãe diz-lhe que ele só precisa de tempo. Mas, como todas as crianças, o Artur insiste e pede ao avô para brincarem aos Três Preferidos. Irá esta brincadeira ajudar o avô a recuperar? Uma história comovente sobre o amor, a perda e a importância dos avós!Continue Reading
Esta é uma história sobre fins e inícios… Na floresta ainda coberta de neve no início da primavera, a raposa tem como missão encontrar alimento para as suas crias. À medida que elas crescem, a raposa ensina-as a sobreviver na Natureza. Até que, um dia, a raposa morre… Então e agora? É possível que uma vida nasça daquela que terminou? Com versos apelativos e ilustrações magníficas, este extraordinário livro é a prova de que uma abordagem científica à morte pode ser tão bela e inspiradora quanto as histórias tradicionais.Continue Reading
Falar com os mais novos sobre um tema tão sensível como a morte não é fácil. Quando acontece uma perda na família, somos confrontados não só com o nosso próprio luto mas também com o das crianças, que, dependendo da idade, podem ainda não compreender muito bem o que aconteceu. Por essa razão, é importante abordar o assunto de uma forma clara e acessível, com verdade e honestidade, para que a criança adquira capacidades para lidar com a morte, desenvolvendo o seu crescimento psicológico. Um livro essencial para ajudar pais e educadores a responderem a todas as perguntas e receios dos mais novos.Continue Reading
A ilha do Avô é um lugar mágico, onde o Cid gostava de ficar para sempre. Um lugar com animais de todas as cores, casas nas árvores e cascatas cristalinas. O Avô escolhe ali ficar, mas o Cid, em breve, tem de partir...Continue Reading
Nesta história plena de ternura, a passagem do tempo é representada a partir de dois planos, o quotidiano e o existencial, introduzindo-se, assim, subtilmente, o tema da velhice, esse mistério que só os anos ajudam a compreender. Por seu turno, o jovem protagonista, ao enfrentar, posteriormente, o processo do luto, passa por uma experiência que o ajudará a crescer e que, mais tarde ou mais cedo, todos nós acabamos por vivenciar.Continue Reading
"A avó adormecida" apresenta com sensibilidade, ternura e proximidade, a estreita relação entre um menino e a sua avó, que fica doente. O tom poético do texto é complementado pelas ilustrações simples à base de cores suaves feitas com lápis, aguarela e pastel. De destacar ainda é a subtileza com que Roberto Parmeggiane - evocando a sua própria memória sentimental - narra o processo da doença, desde o momento em que os protagonistas partilhavam tempo, leituras e afeto, quando a enfermidade ainda não se tinha manifestado, passando pelos primeiros sintomas e pela letargia do sono irreversível que o neto compensa com a sua companhia; até um desenlace em formato de conto... João Vaz de Carvalho recorre a belas metáforas visuais para representar o fluir do tempo, a perda, a ausência e recordação. Esta narrativa atemporal transcorre num ambiente familiar, longe do ambiente frio e impessoal de hospitais e lares. Transmite